Da esquerda para a direita : Isabel, eu, Presidente da Câmara municipal de Fafe José Ribeiro e a sua mulher Drª Helena, e o Pompeu. Casa da Cultura de Amarante, 18 de Abril de 2009.
Fotografia: © João Artur Pinto.
Sábado, 18 de Abril de 2009.
Fotografia: © João Artur Pinto.
Sábado, 18 de Abril de 2009.
A ponte I
Inauguração da exposição com a Isabel A ponte, em Amarante.
Apoios: Município de Amarante, Biblioteca Municipal Albano Sardoeira, Aventura Marão Clube, Casa de Cultura e Juventude de Amarante, Gráfica do Norte e JúlioCunhateliers.
Programa da Exposição
18 de Abril de 1809, inicia-se junto à ponte de S. Gonçalo em Amarante, na margem esquerda do Tâmega, uma feroz defesa da cidade frente às tropas das II invasões francesas. Este forte impasse prolongar-se-á por quinze longos dias, colmatando com a invasão da cidade e seu consequente incêndio.
Duzentos anos depois, a 18 de Abril de 2009 e até 02 de Maio, a artista plástica Isabel Ferreira Alves e o compositor Nelson de Quinhones evocam este extraordinário exemplo de resistência e união com uma exposição na margem direita do rio, precisamente onde outrora se aquartelavam as forças portuguesas.
Isabel Ferreira Alves apresenta-nos um ciclo de quinze obras, uma por cada dia de resistência desta cidade e o compositor Nelson de Quinhones escreveu para o efeito uma peça para piano e dois grupos de percussão, formada também em quinze partes. O piano, figura central no espectro sonoro, representa a ponte. À esquerda do espectro, as percussões de madeira representam a resistência de Amarante e à direita, as percussões de metal representam as forças francesas. A peça será emitida durante toda a duração da exposição.
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